O serviço ainda está em fase de concepção, mas alguns detalhes já vazaram dando uma ideia do que teremos pela frente.
À princípio as condições do serviço parecem bastante razoáveis em relação ao iTunes (que seria o concorrente direito), com trilhas individuais custando de US$ 0.49 a US$ 0.91 e uma assinatura anual de US$ 25, que dá direito a um espaço de armazenamento nas nuvens (locker) que permite armazenar tanto músicas compradas, quanto arquivos locais, ripados a partir de CDs ou até mesmo trilhas baixadas de redes P2P. O ponto alto do serviço está na possibilidade de ouvir os arquivos armazenados no locker a partir de qualquer dispositivo (similar a serviços como o last.fm), além dos downloads regulares. Outro atrativo é o full-preview, que permite ouvir todas as trilhas do acervo na íntegra (uma única vez cada uma) antes de comprar, o que contrasta com os previews de 20 segundos do iTunes.
Como Google Checkout já está disponível no Brasil (basta ter um cartão internacional), tudo indica que o Google Music também estará disponível assim que for oficialmente anunciado, excetuando naturalmente faixas que estejam presas a contratos para distribuição exclusiva em outros países.

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