A televisão digital no Brasil remete à implementação do sistema digital de televisão no Brasil que, entre 2005 e 2007, se definiu de maneira significativa, apesar das polêmicas quanto ao padrão adotado e alguns impasses ainda pendentes.A primeira transmissão oficial de sinal de TV digital no Brasil ocorreu em 2 de dezembro de 2007, às 21h20, na Sala São Paulo, na cidade de São Paulo. A solenidade reuniu mais de 2000 pessoas e contou com a presença do Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e de grandes empresários do setor.Em 7 de abril esta televisão chegou a Belo Horizonte e, no dia seguinte (8 de abril), ao Rio de Janeiro. Em ambas, a televisão digital foi inaugurada pela RedeTV!.[1]A partir de maio de 2008, teve início a campanha de popularização da televisão digital brasileira, que incluía demonstrações em pontos de grande circulação.PrimórdiosO Brasil foi o único país emergente em que emissoras e indústrias de equipamentos financiaram parte dos testes de laboratório e de campo para comparar a eficiência técnica dos três padrões tecnológicos existentes para transmissão e recepção dos sinais.Desde 1994, 17 emissoras de televisão e pouco mais de uma dezena de empresas interessadas criaram o grupo SET/Abert juntamente com a Universidade Mackenzie passaram a pesquisar os três sistemas de transmissão de TV Digital: o modelo ATSC americano, o modelo DVB europeu e o modelo ISDB japonês. Desde 1996, Goiás é um dos estados diretamente empenhados na corrida tecnológica para a implementação da televisão digital. O ano de 1996 também ficou marcado pela chegada da DirecTV, primeiro sistema de TV digital no país, porém pago e inacessível à maioria da população. No final daquele ano chegou a SKY pra competir nesse mercado. Em 1998 foram iniciados os trabalhos do primeiro consórcio técnico com a Universidade Mackenzie, que resultou nos primeiros testes de laboratório e de campo que duraram seis meses: entre agosto de 1999 e março de 2000.O governo federal criou 22 consórcios técnicos envolvendo 106 universidades públicas e privadas brasileiras, institutos de pesquisa e empresas privadas. Cerca de R$60 milhões do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações foram aplicados para a criação de inovações brasileiras, incluindo o aperfeiçoamento de equipamentos e tecnologias e de softwares nacionais.Em 2003 o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o Decreto n.º 4.901, que criou o Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre, ou SBTVD, e o Comitê de Desenvolvimento, responsável pela sua implementação. Após o término da primeira fase de estudos em 2006, o presidente Lula assinou o decreto de n.º 5.820 que criou Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre, responsável por padronizar e harmonizar as tecnologias nacionais, desenvolvidas pelas universidades e centros de pesquisas brasileiros, com a tecnologia da ARIB (Association of Radio Industries and Businesses) do Japão e outras.Modelos, sistemas e padrões de TV digital para o BrasilPara compreender alguns dos impactos sociais, culturais, políticos, econômicos e tecnológicos é importante diferenciar alguns pontos:O modelo de televisão digital incorpora a visão de longo prazo e o conjunto de políticas públicas. O modelo deve articular todas as iniciativas, atividades e ações relacionadas à questão. O modelo define as condições de contorno para o estabelecimento do sistema e respectiva definição do padrão. O sistema de televisão digital é o conjunto de toda a infraestrutura e atores (concessionárias, redes, produtoras, empresas de serviços, ONGs, indústrias de conteúdo e de eletroeletrônicos). O padrão de televisão digital é o conjunto de definições e especificações técnicas necessárias para a correta implementação e implantação do sistema a partir do modelo definido. Atualmente existem diferentes modelos, sistemas e padrões de TV Digital no mundo. No Brasil, a definição final do padrão adotado dependeu da harmonização de um modelo (arcabouço legal e institucional) e de diferentes sistemas (tecnologias de software e hardware). A legislação brasileira foi bastante flexível com relação a portabilidade da televisão digital no Brasil, permitindo a sua utilização nos mais variados dispositivos.Padrão ISDB-TBEspecificações tecnicas do padrão ISDB-TBAplicaçõesEPG, t-GOV, t-COM, InternetMiddlewareGingaCompressão de áudioMPEG-4 AAC 2.0 , 5.1 canaisCompressão de vídeoMPEG-4 H.264 HDTV/1080i (1920 colunas por 1080 linhas entrelaçadas) HDTV/720p (1280 colunas por 720 linhas progressivas) SDTV/480p (720 colunas por 480 linhas progressivas) LDTV/OneSeg (320 colunas por 240 linhas) TransporteMPEG-2 TSModulaçãoCOFDM dividido em 13 segmentos da portadora de 6 MHzVer artigo principal: ISDB-TBO padrão de televisão digital adotado no Brasil é o ISDB-TB, uma adaptação do ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial), padrão japonês acrescida de tecnologias desenvolvidas nas pesquisas das universidades brasileiras. O padrão japonês foi escolhido, conforme dito anteriormente, por atender melhor as necessidades de energia nos receptores, mobilidade e portabilidade sem custo para o consumidor, diferente do padrão europeu, onde esta operação é tarifada pelas empresas telefônicas. A principal diferença constatada inicialmente após a decisão de se adotar o padrão japonês para ser utilizado na televisão digital brasileira, em junho de 2006, foi a substituição do formato de compressão MPEG-2 para o MPEG-4.O formato ISDB-TB também permite, além da transmissão em alta definição, a transmissão em multiprogramação, onde é possível transmitir, no lugar de um único programa em alta definição, quatro programas diferentes simultâneamente em definição padrão (720 × 480 pixels, a mesma do DVD). Para comparar, a televisão analógica, por ter perdas na transmissão pelo ar, chega a no máximo 333 × 480. Com o codec h.264 do formato MPEG-4, será possível transmitir até 2 canais HD e 8 SD pela mesma transmissora.Desenvolvimentos recentesAlguns desenvolvimentos recentes merecem destaque. Um deles é o middleware Ginga, camada de software intermediário open source que permite o desenvolvimento de aplicações NCL interativas para a TV Digital de forma independente da plataforma de hardware dos fabricantes de terminais de acesso (set-top-boxes).Resultado de anos de pesquisas lideradas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o Ginga reúne um conjunto de tecnologias e inovações brasileiras que o tornam a especificação de middleware mais avançada e, ao mesmo tempo, mais adequada à realidade do país.O Ginga pode ser dividido em dois subsistemas principais, que permitem o desenvolvimento de aplicações seguindo dois paradigmas de programação diferentes. Dependendo das funcionalidades requeridas no projeto de cada aplicação, um paradigma possuirá uma melhor adequação que o outro.Outro avanço importante foi a aprovação do contrato que dá início a fabricação do primeiro chip nacional para a TV Digital. A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinou recursos não-reembolsáveis do Funtec, no valor R$ 14,6 milhões para a União Brasileira de Educação e Assistência (UBEA) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e o Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (CEITEC) vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Também participam do projeto a empresa Telavo Digital que apoiou a pesquisa e o design do chip e o Instituto Ábaco, de Campinas, SP, responsável pelo hardware do projeto. O chip criado pela PUC-RS e pelo Ceitec atenderá aos três sistemas de modulação para transmissão de TV Digital internacionalmente reconhecidos.Chegada da Televisão digital a outras cidadesQuando a Televisão Digital foi inaugurada em São Paulo, imaginava-se que ela chegaria ao Rio de fevereiro a março. O que ocorreu é que essa inauguração foi adiada para a metade de abril.Tanto em Belo Horizonte quanto no Rio, os testes das emissoras começariam 15 de abril e as transmissões iniciariam formalmente em 25 de abril de 2008. As emissoras entretanto realizavam testes de seus sinais independentemente uma da outra. A RedeTV! adiantou seu projeto o suficiente para lançar sozinha (e com surpresa) a televisão na capital mineira em 7 de abril , e na capital fluminense a 8 de abril , fazendo elas serem respectivamente a segunda e a terceira metrópole brasileira a receber e transmitir os sinais.A Globo também iniciou as transmissões em Belo Horizonte nesse mês (abril), porém o início das transmissões no Rio de Janeiro apenas começaram em 16 de junho de 2008 (dois meses depois) por motivos desconhecidos.Em 4 de agosto de 2008, a TV Anhangüera de Goiânia foi a primeira afiliada da Rede Globo a iniciar oficialmente a sua transmissão digital.29 de junho de 2016Fim das transmissões de televisão por sinal analógico.As capitais e regiões metropolitanas que atualmente recebem a trasmissão digital são: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Goiânia.Medição de audiênciaCom a chegada do novo sistema de transmissão, é necessária também uma nova forma de se medir a audiência televisiva das emissoras. Para isso, o Ibope, maior instituto de pesquisa desta área do país, adotará o aparelho DIB 6, nova versão do aparelho medidor DIB 4, utilizado na forma de medição de televisão analógica People Meter. De acordo com o Ibope, esta tecnologia permite conhecer também a preferência dos telespectadores no computador e no celular através de um software instalado nos mesmos. Os testes da nova tecnologia começaram em 2007 e a previsão é que a nova tecnologia de medição esteja implementada em 2009.
domingo, 14 de setembro de 2008
Televisão Digital
A televisão digital no Brasil remete à implementação do sistema digital de televisão no Brasil que, entre 2005 e 2007, se definiu de maneira significativa, apesar das polêmicas quanto ao padrão adotado e alguns impasses ainda pendentes.A primeira transmissão oficial de sinal de TV digital no Brasil ocorreu em 2 de dezembro de 2007, às 21h20, na Sala São Paulo, na cidade de São Paulo. A solenidade reuniu mais de 2000 pessoas e contou com a presença do Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e de grandes empresários do setor.Em 7 de abril esta televisão chegou a Belo Horizonte e, no dia seguinte (8 de abril), ao Rio de Janeiro. Em ambas, a televisão digital foi inaugurada pela RedeTV!.[1]A partir de maio de 2008, teve início a campanha de popularização da televisão digital brasileira, que incluía demonstrações em pontos de grande circulação.PrimórdiosO Brasil foi o único país emergente em que emissoras e indústrias de equipamentos financiaram parte dos testes de laboratório e de campo para comparar a eficiência técnica dos três padrões tecnológicos existentes para transmissão e recepção dos sinais.Desde 1994, 17 emissoras de televisão e pouco mais de uma dezena de empresas interessadas criaram o grupo SET/Abert juntamente com a Universidade Mackenzie passaram a pesquisar os três sistemas de transmissão de TV Digital: o modelo ATSC americano, o modelo DVB europeu e o modelo ISDB japonês. Desde 1996, Goiás é um dos estados diretamente empenhados na corrida tecnológica para a implementação da televisão digital. O ano de 1996 também ficou marcado pela chegada da DirecTV, primeiro sistema de TV digital no país, porém pago e inacessível à maioria da população. No final daquele ano chegou a SKY pra competir nesse mercado. Em 1998 foram iniciados os trabalhos do primeiro consórcio técnico com a Universidade Mackenzie, que resultou nos primeiros testes de laboratório e de campo que duraram seis meses: entre agosto de 1999 e março de 2000.O governo federal criou 22 consórcios técnicos envolvendo 106 universidades públicas e privadas brasileiras, institutos de pesquisa e empresas privadas. Cerca de R$60 milhões do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações foram aplicados para a criação de inovações brasileiras, incluindo o aperfeiçoamento de equipamentos e tecnologias e de softwares nacionais.Em 2003 o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o Decreto n.º 4.901, que criou o Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre, ou SBTVD, e o Comitê de Desenvolvimento, responsável pela sua implementação. Após o término da primeira fase de estudos em 2006, o presidente Lula assinou o decreto de n.º 5.820 que criou Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre, responsável por padronizar e harmonizar as tecnologias nacionais, desenvolvidas pelas universidades e centros de pesquisas brasileiros, com a tecnologia da ARIB (Association of Radio Industries and Businesses) do Japão e outras.Modelos, sistemas e padrões de TV digital para o BrasilPara compreender alguns dos impactos sociais, culturais, políticos, econômicos e tecnológicos é importante diferenciar alguns pontos:O modelo de televisão digital incorpora a visão de longo prazo e o conjunto de políticas públicas. O modelo deve articular todas as iniciativas, atividades e ações relacionadas à questão. O modelo define as condições de contorno para o estabelecimento do sistema e respectiva definição do padrão. O sistema de televisão digital é o conjunto de toda a infraestrutura e atores (concessionárias, redes, produtoras, empresas de serviços, ONGs, indústrias de conteúdo e de eletroeletrônicos). O padrão de televisão digital é o conjunto de definições e especificações técnicas necessárias para a correta implementação e implantação do sistema a partir do modelo definido. Atualmente existem diferentes modelos, sistemas e padrões de TV Digital no mundo. No Brasil, a definição final do padrão adotado dependeu da harmonização de um modelo (arcabouço legal e institucional) e de diferentes sistemas (tecnologias de software e hardware). A legislação brasileira foi bastante flexível com relação a portabilidade da televisão digital no Brasil, permitindo a sua utilização nos mais variados dispositivos.Padrão ISDB-TBEspecificações tecnicas do padrão ISDB-TBAplicaçõesEPG, t-GOV, t-COM, InternetMiddlewareGingaCompressão de áudioMPEG-4 AAC 2.0 , 5.1 canaisCompressão de vídeoMPEG-4 H.264 HDTV/1080i (1920 colunas por 1080 linhas entrelaçadas) HDTV/720p (1280 colunas por 720 linhas progressivas) SDTV/480p (720 colunas por 480 linhas progressivas) LDTV/OneSeg (320 colunas por 240 linhas) TransporteMPEG-2 TSModulaçãoCOFDM dividido em 13 segmentos da portadora de 6 MHzVer artigo principal: ISDB-TBO padrão de televisão digital adotado no Brasil é o ISDB-TB, uma adaptação do ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial), padrão japonês acrescida de tecnologias desenvolvidas nas pesquisas das universidades brasileiras. O padrão japonês foi escolhido, conforme dito anteriormente, por atender melhor as necessidades de energia nos receptores, mobilidade e portabilidade sem custo para o consumidor, diferente do padrão europeu, onde esta operação é tarifada pelas empresas telefônicas. A principal diferença constatada inicialmente após a decisão de se adotar o padrão japonês para ser utilizado na televisão digital brasileira, em junho de 2006, foi a substituição do formato de compressão MPEG-2 para o MPEG-4.O formato ISDB-TB também permite, além da transmissão em alta definição, a transmissão em multiprogramação, onde é possível transmitir, no lugar de um único programa em alta definição, quatro programas diferentes simultâneamente em definição padrão (720 × 480 pixels, a mesma do DVD). Para comparar, a televisão analógica, por ter perdas na transmissão pelo ar, chega a no máximo 333 × 480. Com o codec h.264 do formato MPEG-4, será possível transmitir até 2 canais HD e 8 SD pela mesma transmissora.Desenvolvimentos recentesAlguns desenvolvimentos recentes merecem destaque. Um deles é o middleware Ginga, camada de software intermediário open source que permite o desenvolvimento de aplicações NCL interativas para a TV Digital de forma independente da plataforma de hardware dos fabricantes de terminais de acesso (set-top-boxes).Resultado de anos de pesquisas lideradas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o Ginga reúne um conjunto de tecnologias e inovações brasileiras que o tornam a especificação de middleware mais avançada e, ao mesmo tempo, mais adequada à realidade do país.O Ginga pode ser dividido em dois subsistemas principais, que permitem o desenvolvimento de aplicações seguindo dois paradigmas de programação diferentes. Dependendo das funcionalidades requeridas no projeto de cada aplicação, um paradigma possuirá uma melhor adequação que o outro.Outro avanço importante foi a aprovação do contrato que dá início a fabricação do primeiro chip nacional para a TV Digital. A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinou recursos não-reembolsáveis do Funtec, no valor R$ 14,6 milhões para a União Brasileira de Educação e Assistência (UBEA) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e o Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (CEITEC) vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Também participam do projeto a empresa Telavo Digital que apoiou a pesquisa e o design do chip e o Instituto Ábaco, de Campinas, SP, responsável pelo hardware do projeto. O chip criado pela PUC-RS e pelo Ceitec atenderá aos três sistemas de modulação para transmissão de TV Digital internacionalmente reconhecidos.Chegada da Televisão digital a outras cidadesQuando a Televisão Digital foi inaugurada em São Paulo, imaginava-se que ela chegaria ao Rio de fevereiro a março. O que ocorreu é que essa inauguração foi adiada para a metade de abril.Tanto em Belo Horizonte quanto no Rio, os testes das emissoras começariam 15 de abril e as transmissões iniciariam formalmente em 25 de abril de 2008. As emissoras entretanto realizavam testes de seus sinais independentemente uma da outra. A RedeTV! adiantou seu projeto o suficiente para lançar sozinha (e com surpresa) a televisão na capital mineira em 7 de abril , e na capital fluminense a 8 de abril , fazendo elas serem respectivamente a segunda e a terceira metrópole brasileira a receber e transmitir os sinais.A Globo também iniciou as transmissões em Belo Horizonte nesse mês (abril), porém o início das transmissões no Rio de Janeiro apenas começaram em 16 de junho de 2008 (dois meses depois) por motivos desconhecidos.Em 4 de agosto de 2008, a TV Anhangüera de Goiânia foi a primeira afiliada da Rede Globo a iniciar oficialmente a sua transmissão digital.29 de junho de 2016Fim das transmissões de televisão por sinal analógico.As capitais e regiões metropolitanas que atualmente recebem a trasmissão digital são: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Goiânia.Medição de audiênciaCom a chegada do novo sistema de transmissão, é necessária também uma nova forma de se medir a audiência televisiva das emissoras. Para isso, o Ibope, maior instituto de pesquisa desta área do país, adotará o aparelho DIB 6, nova versão do aparelho medidor DIB 4, utilizado na forma de medição de televisão analógica People Meter. De acordo com o Ibope, esta tecnologia permite conhecer também a preferência dos telespectadores no computador e no celular através de um software instalado nos mesmos. Os testes da nova tecnologia começaram em 2007 e a previsão é que a nova tecnologia de medição esteja implementada em 2009.
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