domingo, 13 de março de 2011

Básico, novo celular X1-00 aposta em alto-falante poderoso


X1-00 é o novo modelo ’basicão’ da Nokia para "mercados selecionados"

A Nokia anunciou um novo celular básico que promete uma melhor experiência de som para seus consumidores. O X1-00, com preço estimado em 34 euros (equivalente a pouco mais de R$ 77), traz um alto-falante turbinado e vem com uma lanterna integrada ao aparelho, item comum em modelos mais antigos da fabricante finlandesa.

Segundo a Nokia, o alto-falante na parte traseira do X1-00 ajuda a compartilhar música dentro de casa, podendo ser usado como aparelho principal, mas também tem saída para fones de ouvido padrão 3,5 mm e botões dedicados para o controle das músicas.

O X1-00 traz ainda uma entrada para cartões de memória padrão microSD (de até 16 GB), rádio FM e uma tecla para acionar a lanterna. A Nokia diz que a bateria do aparelho, que roda um sistema operacional básico (S30), dura até 61 dias em modo de espera. O celular começa a ser vendido em abril em "mercados selecionados".

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Sony Ericsson anuncia oficialmente o Xperia Play, voltado a jogos

Após vários rumores pela Internet, a Sony Ericsson anunciou oficialmente o Xperia Play, um aparelho dedicado aos jogadores, durante a Mobile World Congress, em Barcelona. Em modo retrato, o dispositivo baseado no Android 2.3 (Gingerbread) é um smartphone típico com câmera de 5 Megapixels, tela capacitiva multi toque de 4 polegadas e resolução de 480 x 854 pixels, e recursos voltados a redes sociais.


No modo paisagem, o teclado deslizante revela um pad D digital, dois pads 'analógicos' sensíveis ao toque, dois botões de 'ombro', e os quatro ícones da série PlayStation (círculo, triângulo, quadrado e cruz). O primeiro dispositivo com o selo de certificação "PlayStation", como a Sony está chamando, tem como base um processador Snapdragon de 1 GHz, GPU Adreno 205 e 512 MB de RAM.

A Sony Erisson fez uma parceria com estúdios de sucesso para trazer títulos como o Need for Speed, The Sims 3, Guitar Hero, Assassin's Creed, Splinter Cell, e a primeira versão multiplayer mobile do FIFA 10. A companhia ainda formou parceria com a Unity Technologies para garantir um fluxo contínuo de jogos 3D de alta qualidade. Um aplicativo pré-instalado permitirá aos usuários baixarem títulos que foram otimizados para o Xperia Play, acessar jogos recentemente jogados, e ver informações sobre jogos baixados.


O Xperia Play mede 119 x 62 x 16 milímetros, pesa 175 gramas, e vem nas cores preto ou branco. Possui 400 MB de armazenamento interno, expansível a 32 GB através de cartão microSD; um cartão de 8 GB já vem no pacote. A Sony Erisson deve ainda anunciar preços e cronograma de disponibilização ao mercado, embora seja fato que a operadora estrangeira Verizon o comercializará nos EUA em março.



Vale lembrar que todos os dispositivos com a o tal selo de certificação "Playstation" poderão rodar jogos do antigo console PlayStation 1.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Gentoo Linux


Gentoo Linux é uma metadistribuição gratuita do sistema operacional Linux baseada no sistema gerenciador de pacotes portage. A nomenclatura usada no desenvolvimento do sistema e seus produtos é inspirada na espécie de pingüim Gentoo. O gerenciamento de pacotes no gentoo é desenhado para ser modular, portátil, fácil de manter, flexível e otimizado para a máquina usuária. Normalmente os pacotes são compilados a partir do código fonte, mantendo a tradição dos ports nos sistemas BSD, embora por conveniência, alguns pacotes grandes são disponibilizados também como binários pré-compilados para várias arquiteturas.


História

O Gentoo foi criado, inicialmente, por Daniel Robbins como a Distribuição Enoch. O seu objetivo era criar uma distribuição que fosse compilada a partir do código fonte, otimizada ao Hardware, incluísse apenas os programas necessários, e diminuísse o trabalho de manutenção através de scripts. Pelo menos uma versão do Enoch foi distribuída: 0.75 em Dezembro de 1999.

Problemas de compilação revelaram problemas com o GNU Compiler Collection (gcc), usado para compilar o código fonte. Daniel Robbins e outros voluntários tentaram com um fork do gcc conhecido como egcs desenvolvido por cygnus que produziu binários com um ganho mínimo real de 10% de sobre o gcc, em termos de velocidade. Neste ponto, Enoch ganhara reputação devido a sua velocidade, levando a mudança de nome para Gentoo Linux, sendo Gentoo o nome da espécie de pingüim capaz de nadar mais rápido. As modificações logo se tornaram parte da versão oficial do gcc 2.95, e outras distribuições Linux também obtiveram tiveram ganhos na velocidade.

Após sofrer problemas com relação a um bug no seu próprio sistema, Robbins interrompeu o desenvolvimento do Gentoo e migrou para o FreeBSD por vários meses, depois dizendo "Eu decidi adicionar várias características do FreeBSD para fazer o nosso sistema auto-compilador (agora conhecido como Portage) uma verdadeira nova geração do sistema ports."

Robbins queria que o Gentoo se tornasse um projeto comercialmente bem-sucedido, mas teve dificuldades em encontrar um modelo de negócios correto. Em 2004 montou a Fundação Sem Fins Lucrativos Gentoo, transferindo todos os direitos autorais e marcas registradas para ela, e se tornou arquiteto chefe do projeto.

O atual Conselho Diretivo é composto por cinco membros que foram anunciados (após uma eleição) em 2 de Março de 2008 There is also a subsidiary seven-member Gentoo Council whose members decide on technical issues and policies. Há também um Conselho subsidiário composto por sete membros, cujos membros decidem sobre problemas técnicos e políticas. Os membros atuais do Conselho foram eleitos durante o período de 17 de Agosto de 2007 a 17 de Setembro de 2007, por 117 desenvolvedores ativos do projeto Gentoo.

Até recentemente, a Fundação Gentoo era uma 501(c)(6) non-profit foundation (uma Fundação Sem Fins Lucrativos), registrada no Estado norte-americano do Novo México. Mais tarde em 2007, a autorização da Fundação foi revogada. Em 19 de Maio de 2008 o Estado do Novo México declarou que a Fundação Gentoo está em situação regular e livre para negócios.

Portabilidade

Embora originalmente desenhado para a arquitetura x86, o Gentoo foi portado para muitas outras e atualmente roda nas arquiteturas x86, x86-64, IA-64, PA-RISC; PowerPC, PowerPC 970, UltraSparc, MIPS, DEC Alpha, System Z/s390, PS3 Microprocessador Cell, ARM e SuperH. O suporte oficial para hardware Sparc 32bits foi abandonado. O Gentoo foi a primeira distribuição a oferecer um ambiente de computação Linux 64 bits totalmente funcional (Espaço de usuário e kernel).

Há também um Projeto "Gentoo para Mac OS X" que permite que usuários do Mac OS X usem o Portage do Gentoo para instalar pacotes, simila ao modo disponibilizado pelo Fink. Embora ainda seja um trabalho em progresso, o projeto pode coexistir com o Fink por que utiliza o mesmo ambiente que o Mac OS X, ao invés de criar um novo.

Portabilidade com relação a outros sistemas operacionais, como derivados BSD, está sob desenvolvimento ativo pelo Projeto Gentoo/ALT. O Projeto Gentoo/FreeBSD ja possui um lançamento funcional, enquanto que Gentoo/NetBSD, Gentoo/OpenBSD e Gentoo/DragonFly estão sendo desenvolvidos. Há também um projeto para fazer o Portage funcionar no GNU Hurd, apesar do próprio GNU Hurd estar sob desenvolvimento, e no OpenSolaris.

Portage

Portage é o sistema de gerenciamento de pacotes do Gentoo. Ele é similar ao ports do BSD: o design original foi baseado no ports do FreeBSD. Em contraste, a árvore do Portage não contém diretórios com makefiles, mas com as chamadas ebuilds, scripts bash que descrevem funções separadas para baixar, configurar, compilar, instalar e remover um pacote, além de adicionas funções que pódem ser utilizadas no ambiente operacional para um pacote.

Portage também é o nome da ferramenta padrão de gerenciamento de pacotes do Gentoo. Este pacotes trás, junto com outras scripts úteis, a ferramenta emerge, escrita em Python e pode ser usada por usuários privilegiados para inspecionar e alterar facilmente o conjunto de pacotes no Gentoo. O emerge pode ser utilizado para operar de modo similar ao modo como outras coleções do ports funcionam, ao entrar em um diretório da árvore e utilizar o emerge (ao invés do make) para realizar operações relacionadas ao gerenciamento de pacotes. O portage lê configurações no arquivo /etc/make.conf, mantendo a sua similaridade com o ports, e pode ser usado por exemplo, para determinar onde a(s) árvore(s) do Portage são mantidas.

Recentemente, gerenciadores de pacotes alternativos como o Paludis e o pkgcore estiveram sobre intenso desenvolvimento. Ambos pretendem ser utilizados em conjunto ou como alternativa ao conjunto Oficial de Ferramentas Portage para desenvolvimento e praticidade. Como ambos são projetos competidores que pretendem substituir ferramentas Oficiais, um esforço foi feito para tentar padronizar a Application programming interface das ebuilds para todos os gerenciadores de pacote, em um projeto chamada Especificação do Gerenciamento de Pacotes ou PMS (Package Manager Specification)

Sistema Init

O sistema init do Gentoo é outra característica importante. Ele é similar ao init do System V que a maioria das distribuições Linux utilizam, mas usa scripts baseadas em dependência e os run levels nomeados ao invés dos numerados. Ele também inclui um comando chamado rc-update que gerencia os run levels.

As Scritps de Inicialização do Gentoo utilizam o interpretador shell runscript, ao invés de uma shell mais tradicional.

Originalmente o systema rc do Gentoo foi compilado no baselayout 1 e escrito inteiramente em bash. Isto trouxe severas limitações, por exemplo, certas chamas de sistema precisavam ser acessadas durante o boot e isto exigia que calltous baseadas em C fossem adicionadas. Essas callouts eram linkadas estaticamente, fazendo com que o sistema rc inchasse ao longo do tempo.

Além do mais, conforme o Gentoo se expandia para outros plataformas como o Gentoo/FreeBSD e Gentoo Embedded, ficou impossível querer um systema rc baseado em bash. Isto levou ao desenvolvimento do baselayout 2, escrito em C e precisa somente de uma shell compatível com POSIX. Durante o desenvolvimento do baselayout 2, foi determinado que seria melhor se o baselayout apenas providenciasse os arquivos base e o layout do systema de arquivos para o Gentoo e que o ssistema rc fosse colocado em seu próprio pacote - OpenRC.

O OpenRC é desenvolvido primeiramente por Roy Marples e suporta o Gentoo e todas as suas variantes, Gentoo/FreeBSD, Gentoo Embedded, Gentoo Vserver e outras plataformas como FreeBSD e NetBSD.

Instalação

O Gentoo pode ser instalado de várias formas. A mais comum é utilizar o minimal cd do Gentoo com uma tarball do stage 3. Como muitas distribuições Linux, ele também pode ser instalado pela maioria dos Live Cds e instalações existentes do Linux.

A instalação do Gentoo pode ser completada seguindo o Gentoo Handbook. Além disso, vários outros métodos de instalação estão listanos no Alternative Installation Method HOWTO ; a maioria dos quais está focada em usuários experientes ou usuários incapazes de fazer o processo de boot utilizando o Live Cd do Gentoo.

Na versão 2006.0, a Fundação Gentoo lançou um instalador baseado em GTK+ para simplificar drasticamente o processo de instalação do Gentoo a partir do zero. Usuários mais avançados também podem notar que o novo instalador trás de volta a instalação usando o stage 1 (veja abaixo) como um método de instalação comum.

Catalyst

A partir da versão 2004.0, Gentoo trouxe uma ferramenta chamada Catalyst, que é usada para compilar todos os lançamentos do Gentoo e pode ser usado para criar uma mídia customizada de instalação.

Stages

Tradicionalmente uma instalação pode ser iniciada a partir de um dos três stage (estágios) básicos:

•Stage1: O sistema deve ser bootstrapped e o sistema base deve ser compilado.

•Stage2: O sistema já foi bootstrapped, mas o sistema base deve ser compilado.

•Stage3: O sistema ja foi bootstrapped e o sistema base ja foi compilado.

Desde Novembro de 2005, apenas instalações no stage3 são oficialmente suportadas. Entretanto tarballs para o stage1 e stage2 ainda são distribuidas, mas as instruções para instalar a partir deles foram removidas do handbook e colocadas na FAQ do Gentoo.

Live USB

Um Live USB do Gentoo Linux pode ser criado manualmente ou com o UNetbootin.

Histórico de Versões

Versão Data Observações

1.0 31 de Março de 2002

1.2 12 de Junho de 2002

1.4 5 de Agosto de 2003 Gentoo Reference Platform adicionada

1.4-r1 11 de Setembro de 2003

2004.1 1 de Março de 2004 lançamentos viram quatro por ano

2004.2 28 de Abril de 2004

2004.3 15 de Novembro de 2004

2005.0 27 de Março de 2005 lançamentos passam a semi-anuais

2005.1 8 de Agosto de 2005

2005.1-r1 21 de Novembro de 2008 primeira revisão da versão

2006.0 27 de Fevereiro de 2006

2006.1 30 de Agosto de 2006

2007.0 7 de Maio de 2007

2008.0_beta1 1 de Abril de 2008

2008.0_beta2 29 de Abril de 2008

2008.0 6 de Julho de 2008

2008.0-r1 7 de Julho de 2008 primeira revisão da versão

Uma vez instalado, o Gentoo se torna "sem versão"; isto é, uma vez feito emerge update, o sistema está na ultima versão, com os pacotes mais atualizados disponíveis, mas sujeitos a qualquer restrições especificadas pelo usuário ao Portage. Por exemplo, se um sistema, foi instalado por um CD da versão 2005.0, então quando a versão 2005.1 for lançada, um emerge update do sistema atualiza o sistema Gentoo instalado da forma que deve resultar uma instalação limpa baseada na versão 2005.1 do mesmo sistema.

Em 22 de Setembro de 2008, foi anunciado que a versão 2008.1 foi cancelada e que um novo modelo de lançamentos esta sendo considerado. Este novo modelo de lançamentos vai resultar em compilações automáticas (stage 3 e minimal cd), Live CD e DVD provavelmente irão manter seu ciclo anual de lançamentos.

Vantagens

Dependências leves

Já que os pacotes são compilados pelo código-fonte, dependências entre os pacotes são mais flexíveis do que as de distribuições binárias, e podem ser explicitamente ativadas ou desativadas em muitos dos casos. Distribuições binárias tipicamente oferecem flexibilidade similar ao fornecer várias versões do mesmo pacote com apelidos diferentes, ou dividindo pacotes em componentes mais modulares quando possível. Já que o número de configurações possíveis se torna combinatória conforme o número de opções no momento de compilação aumenta, não é viável manter binários para todas as possíveis combinações. Por isso o Gentoo é capaz de oferecer uma variedade muito maior de opções de pacotes no momento da compilação, onde outras distribuições famosas não são.

Pacotes Mais Atuais

Ao sincronizar regularmente a sua árvore do portage, usuários Gentoo são capazes de usar a versão mais recente dos pacotes disponíveis, ao invés de ficarem fixos a uma data de lançamento em particular. Geralmente isso resulta em versões mais novas de software disponíveis no gerenciador de pacotes do que as disponibilizadas em outras distribuições Linux em qualquer momento específico, particularmente aquelas que são presas a um determinado lançamento, apenas com atualizações de segurança. Isto também pode ser considerado um inconveniente; ao utilizar um sistema Gentoo, não há garantias com relação a compatibilidade com versões anteriores na atualização pacotes, já distribuições que fazem apenas um combo reduzido de lançamentos para os pacotes disponíveis são capazes de gerenciar melhor a compatibilidade entre cada lançamento. O Gentoo Linux dá um passo além, oferecendo aos próprios desenvolvedores a opção de utilizar um overlay, que é nome dado a árvores secundárias, mas relativas à árvore principal do Portage. Isso permite que os usuários testem novas funções antes mesmo de serem lançadas, ou seja, no exato momento em que estão sendo feitas. Overlays são uma excelente maneira de testar a estabilidade e o progresso de determinados projetos, e muito comuns no Gentoo, oferecendo um controle privilegiado sobre a própria distribuição, sobre quais e quando pacotes podem ou não ser disponibilizados sob a premissa de serem estáveis.

Clareza e Flexibilidade

O Sistema Portage mostra, comparado com outras distribuições Linux, muito do que eles está fazendo. Para muitos passos de instalação, os comandos executados são mostrados, enquanto muitas distribuições Linux apenas descrevem o que elas estão tentando conseguir. Fato relacionado é o fato de qualquer usuário pode modificar o comportamento do sistema por inteiro de forma relativamente simples, já que grande parte dos programas no gerenciamento de pacotes são scripts. Devido tudo isso, o Gentoo pode ser útil para desenvolvedores de código, por que eles podem fazer uma instalação completa com o código-fonte nos seus servidores (por exemplo servidores de revisão) usando um simples comando.

Construa o sistema dos seus sonhos

A estrutura atual do Gentoo é basicamente modular, constituída de muitos meta-dados, tornando extremamente fácil escolher entre uma enorme variedade de opções, entre softwares e suas configurações. Essa modulização usa entre outros conceitos, o sistema de overlays do Gentoo, criando árvores paralelas e interligadas à árvore central, com pacotes constituídos unicamente de meta-dados, capazes selecionar, compilar e configurar pacotes, utilizando determinadas opções, pré-definidas ou não. Essa estrutura possui inúmeras vantagens, por exemplo, uma vez que os projetos são autônomos, eles ficam responsáveis pelo seu próprio ambiente, precisam se focar apenas em coisas menores, isto também acaba com a necessidade de possuir uma autoridade central e reguladora, limitando-a apenas à árvore principal, contendo o núcleo do sistema, e que determina quais projetos são oficialmente mantidos. Utilizando essa alta modulização, também torna-se mais simples executar forks, assim, se, por qualquer motivo alguém achar que o mozilla não está sendo mantido corretamente, ele pode criar a sua própria árvore e aplicar os patches e correções que acredita serem necessários, e, com o tempo, se este novo projeto realmente for melhor, ele irá lentamente substituir o primeiro, se tornando um projeto oficial.

Empecilhos

Instalação lenta de pacotes

Compilar a partir do código-fonte significa que alguns pacotes são mais demorados para instalar. Demoras na instalação levam a uma instalação inicial mais longa se muitos pacotes são instalados. Em casos extremos como KDE e OpenOffice.org, a instalação de pacotes pode levar horas, ou até mesmo dias em hardware antigo. A compilação destes pacotes também vai exigir bastante espaço em disco, enquanto estiver sendo feita (4–6 GB para o OpenOffice.org – dê uma olhada na ebuild do app-office/openoffice para mais detalhes). No geral, usuários do Gentoo aceitam os custos do tempo de compilação para poderem usar suas próprias configurações na compilação, apesar de agora binários pré-compilados para aplicações muito usadas como o KDE, OpenOffice.org, e Mozilla Firefox estarem disponíveis. Usar estes binários, você perde a chance de personalizar a escolha de características e otimizações para estes pacotes, mas o tempo de instalação dos pacotes é reduzido para alguns minutos.

Numa instalação padrão, as críticas acima são basicamente válidas. Porém, deve-se notar que há várias ferramentas/soluções para evitar parcialmente problemas de compilações longas. Elas podem ser usadas separadamente ou em qualquer combinação entre uma e outra:

A primeira é alterar o número de instâncias paralelas do make que podem estar em execução. Iso pode ser especificado globalmente no arquivo /etc/make.conf ou utilizando a diretriz MAKEOPTS="-jX". Setando o valor de X = 1 + "# de núcleos de CPU", funcionando bem em muitas configurações. Note que esta configuração deve refletir o número de núcleos através de todas as máquinas ao utilizar o distcc (veja a terceira opção abaixo).

A segunda, aplicável para configurações com >512-1024MB de RAM, é um script envoltório para o comando emerge chamado temerge que move o diretório temporário do emerge para no tmpfs (um RAM drive). Isto pode reduzir substancialmente o tempo de compilação para muitos pacotes, especialmente aqueles com atividade intensa de I/O nos discos da área de compilação.

A terceira, aplicável a usuários com múltiplas máquinas Linux, através do uso da ferramenta distcc, que é capaz de distribuir os tempos de compilação através de múltiplas máquinas. Isto é especialmente benéfico ao compilar sistemas a partir de imagens do "stage1" ou "stage2", quando a compilação de pacotes é exigida consideravelmente.

A quarta é a opção buildpkg do portage para tarballs binários de pacotes compilados. Estes podem ser unidos numa máquina de arquitetura compatível e make.conf configurado de maneiras similares a de uma Distribuição Linux (binária). Isto também pode ser usado para a recuperação do sistema ou usado para compilar pacotes em uma máquina potente para depois instalar em outras menos potentes.

A promessa de otimização

O Gentoo foi muito criticado por sua suposta promessa de executar programas mais rapidamente, por design ele permite que usuários especifiquem suas flags de compilação. Alguns websites foram criados especialmente para satirizar esta aproximação falsa a computação. Na realidade, otimizações nem sempre beneficiam a execução de um programa a tal ponto que importe recompilar todo o sistema e seus softwares, ao invés de usar pacotes pré-compilaods como outras distribuições Linux normalmente fazem. A verdade é que o gerenciamento de pacotes do Gentoo, no entando, oferece mais opções, que permitem também a seus usuários, instalar menos bibliotecas do que aqueles aplicativos normalmente instalariam, o que pode resultar em um ambiente operacional mais magro e limpo, capaz de executar aplicativos (ou pelo menos durante a inicialização) mais rapidamente do que qualquer sistema com bibliotecas e serviços desnecessários em execução em segundo plano.

Requer uma boa conexão com a internet

Isto está mais relacionado a downloads do que a compilar pacotes. Logo, qualquer outra distribuição Linux que possui atualizações na internet precisa baixar pacotes binários ao invés, e o tamanhos de pacotes binários e códigos geralmente é comparável. Atenuando este inconveniente há a possibilidade de fazer o download de arquivos necessários em segundo plano utilizando as flags -f ou --fetchonly do emerge, ou o download pode ser feito automaticamente, também em segundo plano, durante a compilação, ao ativar a característica parallel-fetch. Outro modo de se fazer isto é realizar os downloads em outra máquina utilizando o comando emerge e mover o código-fone para o diretório /usr/portage/distfiles correspondente na máquina desejada, deste modo se o usuário possuir uma velocidade de conexão baixa, ele pode realizar os downloads em outro lugar.

O logotipo Oficial do Gentoo é o G estilizado lembrando um magatama. Como mascote oficial, Knurt o pires voador. Mascotes não oficials incluem Larry a vaca. Na verdade, como Larry apareceu no site oficial, ela pode ser ser considerada como semi-official.

Distribuições baseadas no Gentoo

•Bintoo

•Calculate Linux

•Gentoox

•iloog

•Knopperdisk

•Kororaa

•Librix

•Litrix

•Navyn OS

•Pentoo

•Phaeronix

•Sabayon Linux

•Saxana

•SystemRescueCD

•Tin Hat Linux

•Ututo

•VidaLinux

Quer dois HDs externos funcionando ao mesmo tempo? O DualCase resolve seu problema

Case externo da Mtek é compatível com dois HDs de 3,5” de até 2TB cada



Os HDs externos estão cada vez mais comuns para armazenar e transportar dados de forma segura. O uso desses dispositivos se tornou mais freqüente tanto por usuários de desktops como notebooks, pois são uma alternativa precisa e ágil para aumentar a capacidade de armazenamento sem a necessidade de trocar ou fazer upgrades no computador sempre que o disco rígido estiver lotado.


Para dar mais segurança e ampliar o espaço na hora de arquivar e transferir arquivos, a Mtek oferece o DualCase, uma gaveta externa que acomoda dois HDs de 3,5” de até 2TB cada.

Todo feito em alumínio, o case é compatível com HDs SATA I e SATA II, atingindo uma taxa de transferência de dados de até 3 Gbps através da conexão e-SATA e de 480 Mbps com a porta USB 2.0. O acessório tem seis modos de configuração (Mirror, Fast, Big, Dual, Safe33 e Safe50) para garantir o armazenamento de arquivos com rapidez e segurança.

No modo Mirror, o case grava todos os dados em duplicidade nos dois HDs para protegê-los contra perda de informação por falha de uma unidade.

Para atingir maior velocidade na taxa de transferência, o modo Fast é o mais indicado, pois ele é uma combinação dos dois HDs de capacidades iguais para compor um disco virtual com capacidade dobrada e melhor performance.

Os usuários que querem mais espaço devem optar pelo modo Big, pois ele soma a capacidade dos dois HDs para compor um maior. Provém a máxima capacidade de armazenamento sem o custo de um único disco com a mesma capacidade total.

No modo Dual, os dois HDs aparecem independentes, como duas gavetas simples conectadas ao computador. Caso haja falha em um dos discos, não afetará o outro.

O DualCase não necessita de instalação, basta plugá-lo na porta USB ou na conexão eSATA e transferir os dados. O acessório possui um botão liga/desliga na parte frontal e acompanha uma fonte de energia compacta.

O case ainda tem três anos de garantia contra defeitos de fabricação, é reciclável e possui certificados como o ROHS (Restrição de Certas Substâncias Perigosas), CE (Conformidade Europeia) e FCC (Federal Communication Commission).

DUALCASE Fabricante: Mtek Compatibilidade: Windows 2000/XP/Vista/7 – MacOS 10.2.8 Preço Sugerido: R$ 248,80 À venda em lojas especializadas Mais informações: (11) 5567-0070 – [www.mtek.com.br]

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Microsoft corrige 22 vulnerabilidades em pacote de atualizações

Dos 12 boletins, três são considerados críticos.Uma das falhas estava em uso por criminosos desde dezembro.



A Microsoft lançou 12 atualizações que corrigem um total de 22 vulnerabilidades no Windows, Internet Explorer, Visio e recursos de redes Windows como o Active Directory. A Microsoft considera que apenas três das 12 atualizações são críticas: uma no Internet Explorer, uma no Windows Explorer e outra no processamento de fontes.


Duas das falhas consideradas “críticas” são “dia zero” – conhecidas antes mesmo da existência de uma solução. Uma das falhas corrigidas no Internet Explorer (são quatro no total) era conhecida desde dezembro. Correções para essas falhas eram esperadas já em janeiro, mas isso não aconteceu. Com ela, qualquer página de internet maliciosa poderia instalar vírus no computador.

A outra falha estava na geração de miniaturas de fotos pelo Windows Explorer. Com ela, um criminoso poderia criar um arquivo especial de tal maneira que, ao tentar gerar a miniatura, o Windows Explorer executasse códigos que poderiam dar o controle do PC ao autor da imagem maliciosa.

A última falha que a Microsoft considerou crítica está no processamento de fontes (tipos de letra). Criando uma fonte especial, criminosos poderiam explorar a falha de diversas maneiras para infectar e controlar sistemas.

Outras falhas corrigidas estão no Microsoft Visio – programa usado para criar diagramas – e nos serviços de servidor Active Directory e FTP do Internet Information Services. Outras falhas no Windows atingem tanto PCs como servidores e permitem que um ataque que consiga um acesso mínimo ao sistema seja escalado para obter o controle total do computador.

Aplicando as correções

As correções da Microsoft devem ser aplicadas por meio do Microsoft Update ou configurando as atualizações automáticas no Painel de Controle do Windows. As correções são lançadas, no mínimo, todos os meses, na segunda terça-feira de cada mês. Configurar as atualizações automáticas garante que o sistema estará sempre com o máximo de proteção possível.

Falhas sem correção

Existem diversas falhas em produtos da Microsoft que ainda carecem de uma solução definitiva. A empresa de segurança TippingPoint, por meio do seu programa Zero Day Initiative, recebe informações sobre brechas de segurança e decidiu, há seis meses, que iria divulgar os dados de falhas que aguardavam uma correção por seis meses.

Como o período já se passou, a Microsoft foi uma das empresas envolvidas e quatro novas falhas em produtos da empresa, que ela conhecia desde agosto passado, foram divulgados.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

HP se prepara para lançar tablet, mas terá desafios à frente

HP também marcou presença na CES 2011 com um protótipo mostrado por Steve Ballmer, CEO da Microsoft


É a pergunta de 1,2 bilhão de dólares: o que a nova divisão Palm, da Hewlett-Packard, está preparando para o mercado de computadores tablet? Investidores e consumidores provavelmente receberão uma resposta na quarta-feira, quando a HP planeja exibir seu primeiro aparelho para o mercado de tablets, bem como novos modelos de celulares inteligentes.

A HP apostou pesado no evento, que demonstrará o novo sistema operacional webOS para aparelhos móveis, o ativo mais valioso que a empresa adquiriu ao assumir o controle da Palm por 1,2 bilhão de dólares na metade do ano passado. A HP planeja utilizar o webOS em diversos produtos de sua linha.

Analistas concordam que a plataforma de software da Palm é eficiente, mas alertam que isso não é garantia de sucesso. A HP está chegando tarde ao mercado de tablets dominado pelo iPad da Apple e repleto de concorrentes acionados pelo sistema operacional Google Android. "Tenho confiança que eles mostrarão um produto de qualidade, mas teremos de esperar para saber se conseguirão criar grande impacto depois de chegarem ao mercado tão tarde assim", disse Michael Holt, analista da Morningstar. "No entanto, essa é uma estratégia melhor do que simplesmente lançar mais um produto acionado pelo Android."

A HP enfrenta situação semelhante nos celulares inteligentes, mercado no qual Apple, Android e BlackBerry, da Research in Motion; reinam. O webOS recebeu críticas positivas ao ser lançado, em 2009. Mas o primeiro aparelho acionado por ele, o celular inteligente Palm Pre, foi prejudicado por uma campanha de marketing ineficiente e não conquistou popularidade entre os consumidores.

Já que vendas de mais de 50 milhões de tablets foram projetadas para este ano, a HP não pode se deixar ficar ainda mais para trás, afirmam analistas. Enquanto isso, a Apple está se preparando para lançar a segunda geração do iPad, talvez já este mês, enquanto o Motorola Xoom e o RIM Playbook, ambos bem recebidos pela crítica, chegarão ao mercado dentro de poucas semanas.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Os melhores e mais famosos bordões da internet no Brasil

Você já boiou na internet sem entender o que uma pessoa quis dizer com “cacete de agulha”, “senta lá Cláudia”, “Cinco real pra fazer caridade rapaz”, e “Isso é uma puta falta de sacanagem”?


Pois bem, nesse vídeo seguem os protagonista destas e de outras frases que viraram moda na internet no Brasil.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

VOLTA DAS FERIAS!!!


é estamos de volta..... e já que estamos falando em bateria recarregada.... vamos ver se voce sabe sobre elas....



Baterias Recarregáveis: Os modelos e suas diferenças


A cada dia que passa o número de aparelhos eletrônicos portáteis só aumenta, aliás eles já fazem parte das nossas vidas há muito tempo. Então, nada mais justo do que ter informações sobre aquilo que os alimentam: suas baterias recarregáveis.

Telefones sem fio, celulares e notebooks estão mais acessíveis a cada dia, e ainda outros eletrônicos acostumados com as alcalinas, estão entrando no campo das baterias recarregáveis. E tudo isto, forçou uma certa evolução nas baterias ao longo dos anos.

Basicamente existem 3 tipos de bateria no mercado: baterias de níquel-cádimo, baterias de hidreto metálico de níquel e, por fim, as baterias de íon-lítio. Bom, vamos às diferenças:

Baterias de níquel-cádmio (NiCd)

O início de tudo. As NiCd foram o primeiro tipo de bateria a suportar uma nova carga, o que gerou um significativo avanço neste ramo. Nas baterias NiCd os pólos negativos e positivo encontram-se no mesmo recipiente, sendo o pólo positivo coberto por hidróxido de níquel e o negativo por cádmio.

Apesar do seu baixo custo, elas estão quase fora do mercado, e existem três fatores para isso:

1- A toxicidade dos materiais utilizados na sua fabricação (cádmio) que podem causar danos ao meio ambiente e à saúde humana.

2- Possuem uma vida útil relativamente curta.

3- Estas baterias sofrem com o chamado “efeito memória” (explicado abaixo), ou seja, a bateria deixa de ser carregada por completo, mesmo o seu marcador indicando o contrário (vício). Isso se deve principalmente ao ato de recarregar a bateria com ela não totalmente descarregada.

Baterias de hidreto metálico de níquel (Ni-MH)

Apesar do funcionamento semelhante ao das baterias de NiCd, as baterias de NiMH são feitas de material não poluente. As baterias de Ni-MH empregam hidrogênio na forma de hidreto metálico ao invés de cádmio em seu eletrodo negativo.

Inicialmente, elas também eram vulneráveis ao “efeito-memória”. Porém, os equipamentos novos, com Baterias de Ni-MH são mais resistentes a este problema. O que aconteceu foi uma evolução na tecnologia empregada nas baterias de Ni-MH, principalmente para telefones sem fio.

Outras diferenças, como maior carga e mais tempo de uso em mesmas condições, também são presentes nestas baterias. Isso se deve ao fato do hidreto metálico ser mais denso que o cádmio, permitindo assim uma maior presença de níquel no eletrodo positivo da bateria.

Baterias de íon-lítio (Li-Ion)

O mais recente dos tipos de bateria de celular citados, possui inúmeras vantagens sobre os outros tipos de bateria. Podem armazenar muito mais energia, propiciando tempo de uso maior sem necessidade de recarga, além de serem mais leves. Atualmente, a maioria dos celulares, câmeras digitais e notebooks já vêm equipados com esse tipo de bateria.

O mais legal da bateria íon-lítio e que elas também não são afetadas pelo “efeito-memória”. Ou seja, você pode recarregá-las a hora que der na telha, elas não viciam.

Não-tóxicas e com capacidade de carga duas vezes maior que as de Ni-MH e três vezes maior que as de NiCd, as Baterias de íon-lítio também são mais leves, afinal o lítio é um dos metais mais leves já conhecidos.

Popularmente chamado de Bateria viciada. Alías, todo mundo já pensou nisso quando foi colocar o celular para recarregar sem ter descarregado completamente a bateria. E é exatamente por isso que o “Efeito Memória” acontece, devido ao mau uso do equipamento. Porém, isto não acontece mais nas novas Baterias de íon-lítio.

Então se você tem um telefone sem fio, celular, câmera ou qualquer eletrônico portátil, fabricado nos últimos 2 anos, a bateria provavelmente será de Íon-Lítio ou das novas Ni-MH. Mas se você não sabe de que tipo é a sua bateria, verifique na própria bateria ou então no manual do aparelho.

O“Efeito Memória” ou do vício da bateria pode ser notado quando o marcador de bateria indica carga cheia e “de repente” ele está quase vazio e seu aparelho indica bateria fraca.

A dica que fica do blog é que na hora da compra de algum equipamento portátil que se use de bateria recarregável, você não fique atento apenas a marca e ao modelo do aparelho, mas também ao modelo da bateria.

Para Telefones sem Fio a bateria de Ni-MH é totalmente adequada e usual. Porém para a maioria dos outros aparelhos portáteis concluímos que o melhor tipo de bateria é a de íons de lítio. E como a maioria dos aparelhos celulares e notebooks de hoje em dia estão saindo com esse tipo de bateria, não há muito com o que se preocupar, porém, vale a pena sempre dar uma conferida!